sábado, 20 de junho de 2009

Revolução Gay contra a Liberdade

O historiador Oliveira Lima ao escrever sobre a Revolução Francesa
deixa claro que, esse movimento foi motivado muito mais pela potência
destrutiva do ser humano do que qualquer outra potência que possua em
si.
Já está ultrapassado, porém o método de imposição pelas torturas sobre
o corpo, pois isso tem limite, já que o sujeito pode resistir até
morrer. O expediente hoje é a tortura moral e psicológica, que pode
dobrar uma pessoa, sem que ela morra, tornando sua existência nesse
mundo insuportável.
Essa força destrutiva, mencionada por Oliveira Lima, está presente
hoje em ideologias que pretendem se tornar lei sobre a sociedade, como
PLC 122/ 2006, cuja natureza é punir qualquer tipo de oposição aos
homossexuais.
O pretexto é que os homossexuais são vítimas de todo tipo de
preconceito e violência, como se não houvesse espaço para eles num
país cristão como o Brasil. Então poderíamos fazer uma estatística e
verificar socialmente, a partir do presente momento, que grupo social
está sofrendo maior preconceito e limitação hoje, no Brasil?
Quando um determinado grupo sai às ruas para protestar contra o que
quer que seja, o que se pressupõe é que esse grupo estará exibindo
mensagens em faixas, ou mesmo fazendo discurso ou gritando palavras de
ordem para tentar fazer valer seus princípios. Se tal grupo protesta
contra a liberdade de expressão, por exemplo, não quer dizer que no
momento que protesta está tendo essa liberdade, pois o protesto é um
meio que visa atingir uma finalidade, que é a liberdade de expressão,
e a partir do momento que este espaço é conquistado, então só aí é que
começa a liberdade de expressão.
Se houvesse um outro tipo de grupo ideológico que pretendesse
conquistar seu espaço, vamos imaginar um suposto grupo das “Mocréias”,
das “Barangas” que não conseguem namorado, marido, que não tenham
chance com homem nenhum, e cuja finalidade ideológica seja o
estabelecimento de um projeto de lei que determine que elas possam
convocar todos os homens à sua presença para, por lei, elas escolherem
com quem vão namorar ou casar. O que é evidente é que no momento exato
do protesto elas não estariam com homem algum, mas exibindo cartazes
com fotos de homens, com mensagens do tipo: “mocréias também tem o
direito de ser desejadas e disputadas” ou “todo homem que honre suas
calças deve se casar com uma baranga”.
Quando os Gays estão fazendo movimentos em prol de seus direitos o que
NÃO se vê é que estão privados do que desejam fazer, pois é exatamente
o que fazem quando promovem manifestações e passeatas de “Orgulho
Gay”, nos quais há uma promiscuidade de atitudes explicitamente
sexuais e obscenas. Qual gay no Brasil está sendo proibido de ser gay?
Quantos gays estão desempregados? Quantos gays estão privados de viver
com seus parceiros? Quantos gays estão sendo violentados? Quantos gays
de fato estão preocupados com a opinião dos heterossexuais?
Eu sei de um grupo de seres humanos que não só está sendo privado de
seus direitos e de sua segurança, como também não está em condições de
fazer nenhum protesto, que são as crianças que ainda estão na barriga
das mães que defendem o aborto; o grupo das crianças vítimas de
pedofilia num país em que há uma urgência para sancionar lei
anti-homofóbica, mas ainda não tem leis definidas para proteger
crianças contra abuso sexual de adultos.
Engraçado, entre tantos casais gays exigindo seus direitos no Brasil,
muitos desejam adotar crianças, mas nunca se pronunciam contra a
pedofilia!
Portanto, fico com a opinião super qualificada de Oliveira Lima, de
que as potências humanas destrutivas estão presentes em fatos
históricos tais como a Revolução Francesa, ou, no caso do Brasil, a
Revolução Gay.